Entrevista com a Julia Jones de Eclipse:

Julia Jones a Leah Clearwater fala abertamente sobre seu “trabalho realmente bom”, novas oportunidades e – sim!- trabalhar com Robert Pattinson e Kristen Stewart.
Mundo, conheça Julia Jones. Julia é uma das mais procuradas entre as novas adições no elenco de Crepúsculo, acabando há pouco de filmar Eclipse. Jones interpreta o complexo papel de Leah Clearwater, a desprezada e solitária fêmea no bando de lobos de La Push.
Com 28 anos, formada pela Ivy e nativa de Boston, Julia Jones falou exclusivamente com a LimeLife na eminência de voltar para Los Angeles, dos sets de Eclipse em Vancouver. Aqui nós cobrimos umas duas séries de semanas altamente cobiçadas, onde ela divide a história chocante por trás de estar no papel de Leah, as maneiras que como sua vida se transformou quando ela foi chamada para a maior franquia de filmes no mundo, e um olhar interior verdadeiro sobre o relacionamento do elenco de Crepúsculo.


LimeLife: Julia, você acabou de interpretar esse papel incrível em Eclipse e nós mal podemos esperar para ouvir sobre isso. Contudo, em primeiro lugar, você pode nos falar de onde mais nós podemos conhecer você?

Julia Jones: Provavelmente a coisa mais notável foi que fiz um papel recorrente em ER. Eu apareci na temporada final [como Dra. Kaya Montoya], e foi bem legal fazer parte de algo tão importante e grande como foi o encerramento. Todos estavam apreciando, então foi um ótimo momento para estar envolvida.

LimeLife: Ouvimos que houve chamadas abertas para Eclipse. Como exatamente você ganhou o papel de Leah Clearwater?

Julia Jones: A diretora de elenco com quem eu tinha uma relacionamento de anos. Ela na verdade apenas nos chamou lá e eu fui e fiz a audição para o diretor David Slade e para ela, e voltei em torno de uma semana depois e li para algumas pessoas da Summit, David novamente e para alguns dos produtores. Depois eu esperei por quase um mês antes de ouvir alguma coisa, e você está certa, naquela época eles estavam fazendo chamadas de elenco gigantes e extendendo para o Canadá. Eu acho que eles aceitaram gravações de qualquer um, então realmente qualquer pessoa do mundo poderia se colocar numa fita e potencialmente ser vista pelo pessoal que escolhe o elenco.

LimeLife:Ok, então basicamente você fez uma gravação para a audição de uma das maiores loucuras do cinema do nosso tempo. Qual tipo de relação você tinha com a série Crepúsculo naquele tempo?

Julia Jones: É interessante, porque eu não tinha lido nenhum dos livros antes e fiz a audição. Eu claro estava por fora, tenho bons amigos que eram – eu acho que “obcecados” é a palavra certa – há um bom tempo. (Risos) Depois, quando eu fui chamada para fazer a audição, eu de fato tive uma reação visceral muito séria. Meu coração começou a bater rápido, isso é uma coisa muito incomum, mas acho que em algum nível eu acho que meio que senti que sabia que essa seria uma coisa importante e provavelmente provocaria uma mudança de vida.

LimeLife: Julia, você foi escalada para um papel bem dinâmico e complexo. Você pode nos falar sobre Leah Clearwater?

Julia Jones: Sim, totalmente. Primeiro de tudo ela é a única no bando que é fêmea, o que é por si só uma coisa muito legal, mas ela tem esse passado complicado, no qual ela teve o coração partido, já que o líder do bando, Sam Uley, a deixou pela sua melhor amiga e prima. E pra acrescentar ela está lidando com todas as mudanças que você tem no seu corpo quando se torna um lobisomem, e, como uma garota, não havia ninguém que entendia o que estava acontecendo com ela – ela estava realmente sozinha e jogada e com o coração partido ao mesmo tempo. E isso a deixou muito zangada e malvada, e de fato ela apenas estava sentindo muita dor e não sabe como pedir ajuda, então ela joga isso pra fora.

LimeLife: O que você acrescentou ao personagem de Leah? Você se relaciona com ela?

Julia Jones: O coração partido é uma emoção bem universal e a maioria de nós já sentiu isso – eu já. Então fiz claramente parte disso. Mas também ficar apenas presa no que está acontecendo no seu mundo emocional, que você não pode mostrar para o mundo de fora, é uma coisa que é difícil. Qualquer hora que você se direciona para alguma coisa obscura e dolorosa, isso faz você querer apenas se afastar do mundo, mas não pode. Eu explorei muito como é isso quando estava me preparando.
Uma das coisas engraçadas que trouxe pra ela foi simplesmente ser moleca e se relacionar com os garotos. Eu sempre fui uma grande moleca quando pequena e sempre estava competindo. Era a única garota na minha liga de futebol, e eles eram malvados comigo! (Risos). Então muito disso foi fácil de alcançar.

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