Entrevista da 100 Monkeys para a Music Fashion Magazine

Com “George, o Curioso”, acho que entendemos! De Los Angeles, 100 Monkeys vai arrasar no palco do clube noturno local da sua cidade em um futuro próximo.

Com um som funk-rock que certamente eletrificaria a sua espécie interior; essa banda sabe fazer um show. Vindo de todos os tipos de florestas, esse grupo de rapazes surgiu para trazer a música a uma nova posição.

Eles são espontâneos em tudo o que fazem, desde improvisar músicas a pedidos da audiência a trocar os papéis um pouco tocando uma variedade de instrumentos e vocais.

Se você gosta dos sons de Iggy Pop misturado com os Raconteurs, então esse quinteto exala rock-n-roll dos anos 60 em todos os aspectos. Além de cantar junto com a letra, você deve ter visto esses rapazes em ação em outros projetos como: Jackson Rathbone (que aparece em filmes como “O Último Mestre do ar” e a saga “Crepúsculo”), Ben Graupner (Trapped in the 5150, Devolved), Jerad Anderson (Wayne/Lauren Film Company), Lawrence Abrams (do grande Willie Bobo, Bob Hope U.S.O tour, e The Artist Consortium), e Ben Johnson (da The Stevedores e produtor musical de “Brain” do Spencer Bell). Depois de sentir um gostinho da ascensão do segundo álbum da 100 Monkeys, “Liquid Zoo” eu posso afirmar que ele não vai desapontar.

Coincidindo com o lançamento de “Liquid Zoo”, a 100 Monkeys vai começar um tour por mais de 40 cidades dos EUA começando por Cincinnato dia 28 de junho e também vai incluir dias em Dallas, Anaheim, Detroit, Chicago, San Francisco e outras grandes cidades.

Os rapazes também foram selecionados como um dos “Para se olhar” da LG esse verão. Eles prometem o maior e melhor tour até agora e, é claro, as surpresas usuais ao longo do caminho que só 100 Monkeys pode entregar. A banda fez um tour rápido de oito dias ao longo do feriado de inverno, tocando em locais com ingressos esgotados em diversas cidades ao redor do sul dos EUA, e eles estão mais do que ansiosos para volta ao que amam... tocar para seus fãs.

O que foi sobre o suposto fenômeno, “O Efeito do Centésimo Macaco”, que inspirou o nome da banda?

Nós acreditamos que o Efeito do Centésimo Macaco é bem real, não somente suposto. É a maneira de a arte se espalhar através da mente cultural de uma maneira exponencial, especialmente nessa era moderna de internet e redes sociais. A população do mundo está mais conectada do que nunca, e nós temos muita sorte de estar vivendo em um tempo no qual uma simples ideia ou criação pode se espalhar além de sua comunidade de origem e ser apreciada por tantos.

Em que idade vocês pegaram seu primeiro instrumento musical? Qual instrumento foi o mais difícil de aprender?

Foi diferente para cada um de nós. Lawrence Abrams estava tocando os atabaques quase antes de poder falar, e tem feito isso desde então. Nós supomos que o instrumento que é mais difícil de aprender é aquele que você toca menos. Tempo e energia se igualam a experiência e finalmente habilidade.

 Em uma entrevista para a MTV, Jackson expressou como ele e Ben G. começaram a banda como uma dupla, algo de improviso. O que motivou os dois a perseguir mais a ideia da banda? Como os outros membros se juntaram?

A dupla se tornou um trio quando nós convencemos Ben Johnson a se mudar para Los Angeles. Jackson e Jerad tinham tocado juntos por anos, e quando nós conhecemos Lawrence, foi só uma questão de tempo até tudo se juntar.

Dizem que sua música é baseada em; bebida, o diabo, morte e mulheres que traem e roubam. Desses gêneros em particular, vocês diriam que sua música vem de experiências pessoais?

Sim!

No seu mais novo álbum, “Liquid Zoo”, vocês tem nomes de músicas anômalos como; Shy Water, Black Diamond, Invisible Monsters, e Devil Man. Que novo som seus fãs podem esperar ouvir?

As inspirações para o som das músicas em Liquid Zoo vêm de muitos gêneros e estilos de músicas diferentes, então o ouvinte pode esperar uma variedade ao longo do álbum. Ao mesmo tempo, nós somos uma banda com cinco membros, e achamos que há uma consistência em como tocamos juntos.

“Every Monkey Dookies” é o título do livro da banda. O que inspirou o livro?  Vocês pretendem fazer uma série de livros?

Nós queríamos transmitir uma mensagem universal para as pessoas do mundo, algo com o qual todos podem se relacionar e aprender. E tem bastante espaço para continuações.

Muitas bandas tem aquela coisa que as separa do resto. Quais outras marcas registrados a banda tem que ter além de melhorar nos shows ao vivo?

Nós trocamos de instrumentos várias vezes durante nosso set. Um membro da audiência pode esperar ver cada um de nós tocando todo instrumento no palco ao longo do show, assim como tendo sua vez nos vocais e diferentes músicas.

Em um episódio de “When I Was 17”, vocês se chamaram de “Deuses da guerra de pregar peças” – vocês já pregaram uma peça em outros companheiros da banda? Qual foi a melhor peça que vocês dois já pregaram um no outro?

Devido a alojamentos próximos e a situação de viver em um ônibus de turismo, nós mantemos uma trégua. Mas é sempre uma tentação…

Depois, começando como apresentador do Disney’s 411, Jackson, você já considerou criar seu próprio programa?

Sim.

No filme “Girlfriend”, Jerad, você e Jackson têm essa grande briga por causa da estrela de “Raising Hope” Shannon Woodward. Jerad, foi um desafio para você se tornar vulnerável nesse personagem quando é seu amigo te atacando?

Foi fácil me sentir vulnerável nessa situação porque ele estava avançando sobre mim, punho levantado, em alta velocidade.

Qual a coisa mais maluca que já aconteceu durante um tour?

Nós contratamos um palhaço para o aniversário de Jerad durante o tour. Nos escondemos no ônibus com o palhaço e tínhamos pequenos fogos de artifício prontos. Quando Jerad abriu a porta, nós ativamos os fogos, mas também acidentalmente colocamos fogo no cabelo do palhaço. Nem preciso dizer que Jerad estava bem confuso. Por sorte ninguém se machucou e não houve danos ao ônibus.

Vocês tem algum hobby especial além de música?

Os membros da nossa banda estão envolvidos em uma grande variedade de empreendimentos artísticos. Você nunca sabe quando a inspiração vai vir, ou que forma vai tomar.

Há muitos mitos quando se trata de superstições. Vocês têm alguma? Se sim, quais?

Não é realmente uma superstição, mas nós sempre fazemos nossa set list para um show uma hora antes de subir no palco.

Vocês estão programados para ir a algumas grandes cidades durante o tour. Quais lugares vocês estão mais animados para visitar?

Os lugares para os quais ainda não fomos, para tocar para nossos fãs de lá e conhecer novas pessoas. E muitas cidades para as quais nós já fomos, todo lugar tem sua própria sensação sobre isso. É uma das melhores coisas de se estar na estrada e experienciar isso em um novo lugar a cada poucos dias.

O som da banda é descrito como uma mistura de “Iggy Pop com os Racounteurs”. Quem é são suas maiores influências? Há alguma possibilidade de futuras colaborações?

Nossas influências musicais são tão variadas como o passado e criação individual de nossos membros. Desde jazz, blues, top 40, rock sulista, folk e música tradicional, até surfer rock, nós temos uma grande extensão de influências nas quais nos apoiamos. Estamos sempre procurando colaborar com outros artistas e bandas. Atenção para o album de estréia de The Bleeding Horse Express em agosto, foi produzido por Jackson, mixado por Scott Coslett, e The Bleeding Horse Express está fazendo shows conosco nesse tour.

Depois de fãs novos e antigos verem vocês se apresentando ao vivo, há alguma mensagem em sua música que vocês querem que eles obtenham?

Nós vamos todos morrer, então se divirtam!

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