Nova Crítica de “Água Para Elefantes”

Nessa nova crítica de Água Para Elefantes, não tivemos muitos elogios.

O site Salon disse que, por mais que o Rob esteja tentando fazer algo completamente diferente de Edward Cullen, ele interpreta um personagem novamente triste e chateado. Confiram:

Robert Pattinson tem muita coisa acontecendo no seu novo drama romântico “Água Para Elefantes,” que estréia na Sexta-Feira. Ou seja, pode esse jovem ator, que construiu seu nome na Saga Crepúsculo, transitar do adolescente pensador galã para um ator pensador adulto?

O ator britânico de 25 anos encara uma carreira que muitos outros homens jovens, que incitavam o frenesi encararam no passado: Você pode fazer as mulheres te amarem até mesmo quando elas não são mais adolescentes? Você pode provar que seu valor aumentou — e cara — a atração? Johnny Depp conseguiu. Wll Smith conseguiu. Até Justin Timberlake conseguiu. E eles fizeram isso seguindo basicamente o mesmo caminho que Pattinson segue agora: escolhendo projetos que os levem pra longe o suficiente da sua zona de conforto, onde o trabalho parecia de alguma forma novo, tudo enquanto mantinham sua base de fãs leal. Mas tem uma grande diferença: O fator do charme.

Pattinson tem experimentando a água da carreira em expansão há algum tempo, em filmes menores como “Little Ashes,” onde ele interpretou Salvador Dali, e “How to Be,” uma comédia onde ele interpretou um Gus tão sombrio que Edward Cullen imploraria para acender. Agora, como Jacob, o narrador de “Água Para Elefantes,”Pattinson corta ainda outra figura sombria.

No meio da Depressão e perto de receber seu diploma de veterinário, os pais de Jacob são mortos, deixando o desamparado Jacob para forjar uma nova vida improvável trabalhando com animais em um circo viajante. Jacob se embaralha nos trilhos. Jacob trabalha com Marlena, a linda atração casada com o chefe. Jacob dá socos. Jacob está triste. Normalmente.

Ele passa aproximadamente 80% do filme com os olhos com as pálpebras pesadas. Você sabe como dizem para achar algo, e fazer algo bem? Bem, a coisa do Pattiinson está encarando.

Não ajuda que o próprio filme seja dolorosamente medíocre. As pessoas do circo são coloridas e adoráveis, exceto as que são instáveis e violentas. E enquanto Reese Witherspoon veste fantasias maravilhosas, ela recebe a maior parte de seu afeto por parte de sua colega de elenco Rosie, a elefanta. Não tem nenhum momento de olhares calorosos entre dois humanos, uma deficiencia que pelo menos não foi um problema no admitido prazer culposo de “Twilight.”

Mas o problema não é só a má escolha do elenco ou a cafonisse do material. É a cade vez mais previsível personalidade sombria de Pattinson.

Então o que vai acontecer com Pattinson, que esses dias parece bem em seu caminho em se tornar o protagonista mais aborrecido desde Kevin Costner? Claro, talvez se você está desesperadamente tentando controlar os desejos de seu vampiro Mormon o tempo todo, você não tem muito do que rir. Mas qualidade de estrela — e sex appeal — contem uma dose saudável de diversão

. A pergunta para Pattinson não é se ele consegue se colocar na credibilidade adulta. É se ele, como um verdadeiramente ótimo protagonista, pode nos mostrar que ele tem alguma atração infantil para economizar.

fonte:foforks

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