Os atores de Crepúsculo se preparam para a grande atenção internacional

A adoração a vampiros é tão eterna quanto a duração da vida deles. Quem em sã consciência não iria querer enganar a morte e sobreviver por séculos observando a rotação da Terra indefinidamente?


O fato de que você precisa negar o sol e ter que se alimentar de sangue dos vivos é somente um pequeno probleminha.

Foi nesse mundo fantástico que a Stephenie Meyer capitalizou.

A série “Crepúsculo” – que conta as aventuras do clã de mortos vivos, os Cullen, e da jovem mortal que se envolve nas vidas deles – foi um sucesso absoluto, e a adaptação cinematográfica só aumentou o culto de admiradores obcecados.

Agora, com lançamento da seqüência, “Lua Nova”, tão próximo (dia 20 de novembro), o jovem elenco que interpreta vampiros e lobisomens está se preparando para uma exposição internacional ainda maior.

Mas, como o astro Jackson Rathbone contou à Metro, algumas vezes estar sob os holofotes pode ser assustador.

“Durante as filmagens de “Lua Nova”, eu decidi atravessar a rua do meu hotel e pegar um café”, diz Rathbone, que faz o papel do gentil irmão adotado do ator Robert Pattinson, o protagonista Edward Cullen.

“De repente eu estava encurralado por meia dúzia de paparazzi, e então uma onda gigante de fãs chegou pedindo autógrafos. Então do nada, sem falar nada, uma mulher me entrega sua filha de dois anos e começa a tirar fotos. E eu fico olhando para a criança e ela olhando para mim e nenhum de nós sabendo o que estava acontecendo. Eu me senti uma isca em um frenesi de alimentação.”

Assumindo o reinado de Catherine Hardwicke está Chris Weitz (“A Bússola de Ouro”). Como disse a atriz Nikki Reed, a visão de Weitz é muito diferente e mais apropriada para o tom mais sombrio e para a narrativa de “Lua Nova”.

“Tem mais efeitos especiais nesse filme” diz Reed, que é a linda vampira Rosalie – que ainda torce o nariz para a relação de Edward e Bella (Kristen Stewart).

“Eu acho que devido à sua experiência com efeitos especiais em “A Bússola de Ouro”, ele achou o equilíbrio entre o drama e os efeitos. Ele chegou ao projeto com respostas e soluções, e isso é o que precisávamos”.

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