Você estava em uma franquia de muito sucesso, "Anjos da Noite", e, assim, eu estava me perguntando se eles já falaram com você sobre fazer um filme 4?
Michael Sheen: Ninguém falou comigo sobre isso. Eu ouvi um boato... Eu ouvi alguém dizendo que não poderia haver um quarto filme, mas ninguém realmente me procurou para falar sobre isso.
Falando um pouco sobre ‘A Saga Crepúsculo: Lua Nova’, você estava um pouco receoso por pegar esse papel, porque você já havia trabalhado em uma franquia de mesmo tema, ou você estava animado para o papel? Qual foi seu processo para a conquista do papel e como foi fazer o filme com toda esse alvoroço que o cerca?
Michael Sheen: Eu estava animado com isso, principalmente porque eu sabia que faria a minha filha muito feliz. Na verdade, essa foi a razão principal. E então eu li os livros e eu realmente gostei dos livros. Então eu estava preocupado com que os fãs de "Crepúsculo" achariam de mim: "Mas ele interpretou um lobisomem, não podemos tê-lo como um vampiro", e tudo isso. Mas não foi assim. E porque era um personagem muito diferente e eu pude perder-me nele, espero que as pessoas não tenham problema comigo, tendo sido lobisomem / vampiro em diferentes franquias. Então, quando eu fui fazer o filme, eu simplesmente adorei o personagem. Eu queria ter a oportunidade de estar lá e ser parte. Agora eu só estou muito contente por ter toda uma nova geração de pessoas que posso assustar.
Como você encontra seu coelho branco dentro de você?
Michael Sheen: Todo mundo tem um animal branco e fofo dentro de si. É um personagem tão icônico que eu não sinto que eu deveria quebrar o molde. Eu meio que só fui com ele. É um grande personagem e faz parte de uma grande história. "Alice no País das Maravilhas" e "Peter Pan", foram as primeiras histórias de criança que tiveram um enorme impacto em mim e que ficaram comigo desde então. Então, fazer parte da versão de Tim Burton é apenas um sonho se tornando realidade.
Já que esses personagens são tão clássicos, você os abordou como você abordaria “Hamlet”?
Michael Sheen: Como um ícone cultural, você sabe que está seguindo o caminho. Mas a versão de Tim Burton da história não é a original. É tudo que você gostaria de ver em “Alice no País das Maravilhas”, mas é levemente desequilibrado, como Tim Burton costuma fazer seus filmes. Não é como se eu estivesse fazendo a mesma coisa que foi feita tantas outras vezes antes.
Michael Sheen: Ninguém falou comigo sobre isso. Eu ouvi um boato... Eu ouvi alguém dizendo que não poderia haver um quarto filme, mas ninguém realmente me procurou para falar sobre isso.
Falando um pouco sobre ‘A Saga Crepúsculo: Lua Nova’, você estava um pouco receoso por pegar esse papel, porque você já havia trabalhado em uma franquia de mesmo tema, ou você estava animado para o papel? Qual foi seu processo para a conquista do papel e como foi fazer o filme com toda esse alvoroço que o cerca?
Michael Sheen: Eu estava animado com isso, principalmente porque eu sabia que faria a minha filha muito feliz. Na verdade, essa foi a razão principal. E então eu li os livros e eu realmente gostei dos livros. Então eu estava preocupado com que os fãs de "Crepúsculo" achariam de mim: "Mas ele interpretou um lobisomem, não podemos tê-lo como um vampiro", e tudo isso. Mas não foi assim. E porque era um personagem muito diferente e eu pude perder-me nele, espero que as pessoas não tenham problema comigo, tendo sido lobisomem / vampiro em diferentes franquias. Então, quando eu fui fazer o filme, eu simplesmente adorei o personagem. Eu queria ter a oportunidade de estar lá e ser parte. Agora eu só estou muito contente por ter toda uma nova geração de pessoas que posso assustar.
Como você encontra seu coelho branco dentro de você?
Michael Sheen: Todo mundo tem um animal branco e fofo dentro de si. É um personagem tão icônico que eu não sinto que eu deveria quebrar o molde. Eu meio que só fui com ele. É um grande personagem e faz parte de uma grande história. "Alice no País das Maravilhas" e "Peter Pan", foram as primeiras histórias de criança que tiveram um enorme impacto em mim e que ficaram comigo desde então. Então, fazer parte da versão de Tim Burton é apenas um sonho se tornando realidade.
Já que esses personagens são tão clássicos, você os abordou como você abordaria “Hamlet”?
Michael Sheen: Como um ícone cultural, você sabe que está seguindo o caminho. Mas a versão de Tim Burton da história não é a original. É tudo que você gostaria de ver em “Alice no País das Maravilhas”, mas é levemente desequilibrado, como Tim Burton costuma fazer seus filmes. Não é como se eu estivesse fazendo a mesma coisa que foi feita tantas outras vezes antes.
Fonte:twivamp
0 comentários:
Postar um comentário