Revista TIME 2010: Rob entre os mais influentes do mundo

Robert Pattinson por Chris Weitz
Eu tenho que ser cuidadoso com o que eu escrevo aqui, porque isso vai ser um tweet no momento em que a TIME estiver nas prateleiras. E se eu disser algo ruim sobre Rob Pattinson, eu sou morto. Essa é a devoção que os filmes Twilight inspiram. Certamente não é o modo como ele planejou. E embora eu fique sempre impressionado com a serenidade que ele lida com a histeria, eu às vezes acho que ele largaria tudo se fosse dada a chance.
Porque, essencialmente, Rob, 23, é reservado, um tipo de estudioso exemplar, um cara que prefere passar a noite numa mesa de canto num pub com os amigos – um pouco estranho, francamente, no melhor sentido.
Assim como escrever sobre alguém que parece responder a pergunta retórica de Freud, “O que as mulheres querem?” Talvez seja apenas ressaltar que seria divertido beber uma cerveja com ele, mesmo se ele não fosse Edward Cullen. Isso que nós não vimos um décimo do que ele pode fazer na tela. E as coisas importantes, além do manto de Hollywood, ocupam seu tempo também – música, conversas, idéias, o senso do absurdo. Que, talvez, explique o porquê que ele nunca responde aos meus e-mails. Eu amo você, Rob! Ligue-me!
Weitz dirigiu “A Saga Crepúsculo: Lua Nova!”

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