Recebido com frieza pelos jornalistas no Festival de Cannes, longa de Walter Salles tem boa aceitação da imprensa local. Filme chegará ao Brasil em julho
On The Road fez sua estreia nos cinemas franceses nesta quarta-feira, em 350 salas do país, no mesmo dia em que foi recebido com frieza pelos jornalistas e aplaudido de pé, por seis minutos, em sua sessão de gala no 65º Festival de Cannes. Produzido pela MK2 francesa e a americana Zentropa, de Francis Ford Coppola, o filme dirigido pelo brasileiro Walter Salles está apontado para chegar aos cinemas brasileiros em 13 de julho.
Adaptação do clássico da literatura beat de Jack Kerouac, o longa-metragem protagonizado por Kristen Stewart (da saga Crepúsculo), Garrett Hedlund e Sam Riley tem recebido críticas favoráveis da imprensa local. “Salles é perfeito para o projeto. Na tela, a surpresa é muito boa. O cenário foi destruído por um trator que passou sobre a costura da calça e, bizarramente, isso funciona. E eu aplaudo”, escreveu Eric Libiot, do L’Express.
“Walter Salles se incumbiu da missão, baseando-se na experiência adquirida com Diários de Motocicleta (2004)... Uma boa notícia: o cineasta brasileiro se saiu bem da empreitada, impondo a seu filme o mesmo ritmo jazzy que acompanhou e inspirou o jovem escritor (Kerouac)”, observou o crítico da revista Première que, em sua edição de maio, dedicou oito páginas a um ensaio fotográfico sobre os bastidores das filmagens.
On The Road fez sua estreia nos cinemas franceses nesta quarta-feira, em 350 salas do país, no mesmo dia em que foi recebido com frieza pelos jornalistas e aplaudido de pé, por seis minutos, em sua sessão de gala no 65º Festival de Cannes. Produzido pela MK2 francesa e a americana Zentropa, de Francis Ford Coppola, o filme dirigido pelo brasileiro Walter Salles está apontado para chegar aos cinemas brasileiros em 13 de julho.
Adaptação do clássico da literatura beat de Jack Kerouac, o longa-metragem protagonizado por Kristen Stewart (da saga Crepúsculo), Garrett Hedlund e Sam Riley tem recebido críticas favoráveis da imprensa local. “Salles é perfeito para o projeto. Na tela, a surpresa é muito boa. O cenário foi destruído por um trator que passou sobre a costura da calça e, bizarramente, isso funciona. E eu aplaudo”, escreveu Eric Libiot, do L’Express.
“Walter Salles se incumbiu da missão, baseando-se na experiência adquirida com Diários de Motocicleta (2004)... Uma boa notícia: o cineasta brasileiro se saiu bem da empreitada, impondo a seu filme o mesmo ritmo jazzy que acompanhou e inspirou o jovem escritor (Kerouac)”, observou o crítico da revista Première que, em sua edição de maio, dedicou oito páginas a um ensaio fotográfico sobre os bastidores das filmagens.
fonte:veja
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